Quem me dera saber tudo aquilo que não li de ti
Tudo aquilo que não ouvi de ti
Tudo aquilo que se perdeu no caminho entre Nós.
Dias frios me lembram teus abraços
Dias cinzas me mostram teus olhos
E o toque de teus lábios me traziam a mesma sensação
Que a chuva me traz quando minha pele beija.
E esses dias que vivo são tão frios, cinzas e chove tanto
Que não há bruma nas ruas tanto quanto há em meu peito
E tudo aqui dentro está tão nublado.
Quem me dera ter as palavras certas pra te dar
Pra fazer teu mundo ensolarar
E poder mais uma vez
Estar ao pé de ti
E poder mais uma vez
Segurar em tua mão
E poder mais uma vez
Levantar-me desse chão.
segunda-feira, 29 de junho de 2015
Inverno
quinta-feira, 11 de junho de 2015
Fuga
Fugindo do caos
Minha mente viaja além do fio da navalha
E a paisagem tão bela
As nuvens baixas, montanhas altas
As casinhas coloridas na beira da estrada
A natureza anda tão parada
Anda tanto e tão sem rumo
que nas cidades desaparece
E cresce o caos
Do qual eu venho
E não mais me detenho, fujo
Me curo
Não sou o caos
Nessa paisagem, sei
Eu sou rei.
Minha mente viaja além do fio da navalha
E a paisagem tão bela
As nuvens baixas, montanhas altas
As casinhas coloridas na beira da estrada
A natureza anda tão parada
Anda tanto e tão sem rumo
que nas cidades desaparece
E cresce o caos
Do qual eu venho
E não mais me detenho, fujo
Me curo
Não sou o caos
Nessa paisagem, sei
Eu sou rei.
Ele vem
Ele vem
Temo.
Tremo, arrumo, escondo
Limpo, esqueço, descompromisso
Ele vem
E traz com ele tantas novas histórias
Temo.
Sonho, suspiro, espero
Ele vem
Temo.
Tempo que passa e faz morrer
aqueles que já vieram,
Ele vem.
E vem pra todos
Mas não há o que
Temer
Temo.
Tremo, arrumo, escondo
Limpo, esqueço, descompromisso
Ele vem
E traz com ele tantas novas histórias
Temo.
Sonho, suspiro, espero
Ele vem
Temo.
Tempo que passa e faz morrer
aqueles que já vieram,
Ele vem.
E vem pra todos
Mas não há o que
Temer
Beleza
A beleza da flor está em mim
A beleza das nuvens, do pôr-do-sol, da lua cheia
Do céu estrelado, do cheiro de chuva
Das árvores imensas, das cores, dos povos, das crenças
Das vozes, das melodias, dos rios, dos mares e de seus encontros
Das montanhas, das serras, dos campos, dos animais
Dos desenhos, das pinturas ou das artes tais
Toda beleza que há, há em mim
E há beleza em tudo aquilo que existe e que conheço
E tudo aquilo que desconheço
Nem se quer existe
kuroi kuroneko
05 de junho de 2015
A beleza das nuvens, do pôr-do-sol, da lua cheia
Do céu estrelado, do cheiro de chuva
Das árvores imensas, das cores, dos povos, das crenças
Das vozes, das melodias, dos rios, dos mares e de seus encontros
Das montanhas, das serras, dos campos, dos animais
Dos desenhos, das pinturas ou das artes tais
Toda beleza que há, há em mim
E há beleza em tudo aquilo que existe e que conheço
E tudo aquilo que desconheço
Nem se quer existe
kuroi kuroneko
05 de junho de 2015
Segunda
Primeiro, conto os segundos
Segundo, preferia que mil vidas tivesse
e que por mil vezes me dissesse
Que me odeia e não mais me quer ver
Do que este silêncio
Que por mil vezes me mata
A cada segundo que conto.
kuroi kuroneko
25 de maio de 2015
Segundo, preferia que mil vidas tivesse
e que por mil vezes me dissesse
Que me odeia e não mais me quer ver
Do que este silêncio
Que por mil vezes me mata
A cada segundo que conto.
kuroi kuroneko
25 de maio de 2015
seca
Penso que o jardim silvestre padeceu
Foram-se as pétalas
Foi-se o aroma
O jardim secou, o jardineiro morreu
Mas descansa.
Nessa seca nada vinga não
E sei muito bem fazer chover no sertão
Mas a água é salgada
E evapora antes de beijar o chão
kuroi kuroneko
Foram-se as pétalas
Foi-se o aroma
O jardim secou, o jardineiro morreu
Mas descansa.
Nessa seca nada vinga não
E sei muito bem fazer chover no sertão
Mas a água é salgada
E evapora antes de beijar o chão
kuroi kuroneko
Perfeição
Que loucura a sensação de poder contemplar a ti
Os cabelos finos, tão suaves ao vento
Deslizam tão doces entre meus dedos
Os olhos que selam tu'alma e protege-a de mim
Mas que me fitam estranhamente a noite
E estranhamente a noite é bom.
Os lábios que, pelos deuses!, moviam-se e proferiam meu nome
E arrancaram-me suspiros quando moldavam tão ternos sorrisos.
Te possuir é transcender
É ser tu, o universo, o tempo, o espaço e tudo que há
E tudo aquilo que não é, mesmo sendo infindo
Não se compara ao desejo que tenho de ti.
kuroi kuroneko
Junho de 2015
Os cabelos finos, tão suaves ao vento
Deslizam tão doces entre meus dedos
Os olhos que selam tu'alma e protege-a de mim
Mas que me fitam estranhamente a noite
E estranhamente a noite é bom.
Os lábios que, pelos deuses!, moviam-se e proferiam meu nome
E arrancaram-me suspiros quando moldavam tão ternos sorrisos.
Te possuir é transcender
É ser tu, o universo, o tempo, o espaço e tudo que há
E tudo aquilo que não é, mesmo sendo infindo
Não se compara ao desejo que tenho de ti.
kuroi kuroneko
Junho de 2015
És tanto
És tanto para um
só
Queria só
Me quebrar em milhões
Pra poder
Te apreciar tanto quanto
pode haver
beleza em teu
ser.
só
Queria só
Me quebrar em milhões
Pra poder
Te apreciar tanto quanto
pode haver
beleza em teu
ser.
Éle de luar
A lua
Linda
Lembra os
lábios
Lânguidos
Que leram teus
lábios
E selaram teus
Olhos
Que logo me
Olharam
Teus olhos: Que luas!
Tão nuas
Que me eram
Sinceridade.
Falsa
kuroi kuroneko
04 de maio de 2015
Linda
Lembra os
lábios
Lânguidos
Que leram teus
lábios
E selaram teus
Olhos
Que logo me
Olharam
Teus olhos: Que luas!
Tão nuas
Que me eram
Sinceridade.
Falsa
kuroi kuroneko
04 de maio de 2015
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