terça-feira, 20 de novembro de 2012

Nos devaneios de Garloth

Minha fada, desgraçada!
Como pôde? Me matou.
Oh meu moço, que desgosto
Me perdoe, por favor.
Quero te ter assim do nada
Madrugada, sem pudor.
E toda noite, alegre e doce
te afogar em meu prazer.
Amor e ódio, dor e ócio
e no remorso irei te ver.

Quero só que tu me mate
assim como faz o caçador

Com o sangue ela me disse:
Fico triste e queimo em flor.

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